Este espaço pretende ser um lugar para falar de roupas, memórias, arte, design, moda, cinema, literatura, educação, música e tantas outras coisas pelas quais os meus sentidos se fixam por pouco ou por muito tempo...
18 outubro 2008
16 outubro 2008
14 outubro 2008
Raphael Ribeiro...
Veja mais em http://www.flickr.com/photos/raphaelribeiro e em http://www.portaisdamoda.com.br/noticiaInt~id~17735~n~a+estetica+eco-friendly+como+destaque+da+moda+mineira.htm
Fotografias de Fábio Ortolan
O começo: Raphael Ribeiro.
Quando o Raphael chegou na sala de aula, com um saco enorme cheio de sacolas plásticas brancas amarradas uma à outra, pensei: As sacolas são resíduos comuns da atualidade, muitos artistas e estilistas já percorreram o caminho da utilização de materiais diversos para a confecção de objetos e roupas; então este material não é "novo" para esse propósito...
Mas o processo pelo qual o Raphael estava configurando seu objeto-roupa, delineava um resultado final diferente. Aos poucos foi surgindo um tecido. As sacolas ganharam forma para vestir um corpo. Então ele e suas colegas ofereceram aos nossos sentidos este lindo presente. Ele criou uma trama para configurar uma roupa, um objeto weareable. Usou como linha condutora os princípios e alguns dos elementos essenciais do design: rítmo, textura, equilíbrio. Seu processo criativo caminha sobre a linha tênue entre a moda e arte...
Fotografias Raphael Ribeiro
Modelo T.T.Padilha
Autores dos objetos Pollyanna Silva Pereira e Raphael Gonçalves Ribeiro
04 outubro 2008
A alegoria da viagem em Virginia Woolf e Clarice Lispector
“Vejo pássaros selvagens, e instintos mais selvagens do que os mais selvagens pássaros erguem-se do meu selvagem coração. Meus olhos são selvagens; meus lábios, firmemente comprimidos” (Virginia Woolf).
“Quem viajou aprendeu muitas coisas: quem muito experimentou falará com conhecimento. Quem não passou por provações pouco sabe; aquele que viajou, porém, tem grande habilidade”
(Eclo 34, 9 - 10).
"A literatura de viagem tem uma longa história e desde seus primórdios caracteriza-se como o relato de uma vivência proporcionada por um deslocamento físico. Trata-se, portanto, da descrição/narração de uma experiência vivida por alguém que partiu de um lugar conhecido e se dirigiu para um espaço novo, estranho. Essas narrativas, contadas sob a ótica estrangeira do viajante, são uma espécie de ligação entre um mundo vivenciado e um outro desconhecido(...)"
Leia o artigo completo em:http://www.cronopios.com.br/site/ensaios.asp?id=3366
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